Equipe Técnica do vídeo
Adélia Soares
Dulcinete Mesquita
Glória Tega
Igor Miranda
Nilberto Júnior
Yara Diniz
Voz - Rodrigo Melo Franco de Andrade
David A. B. Rodrigues
Ilustrações
Paulo Farsette
Música
The Two Brazil’s Northeast Seasons I - Rain
Mateus Alves: Chamber and Orchestral Music
Entrevistas realizadas durante o seminário interno Licenciamento Ambiental e Patrimônio Imaterial
Brasília, Junho de 2018.
Descobrir o que acontece no Arquivo Público do Paraná, detalhes e especificidades históricas.
Que tal pesquisar documentos que podem mostrar a origem da sua família?
Saber quem foi fichado pela ditadura militar no Paraná? Verificar
registros da época dos escravos? Documentos como esses formam um tesouro
precioso guardado com muito cuidado entre as paredes do Arquivo Público
do Paraná, fundado em 1855.
No local trabalham bibliotecários, arquivistas e historiadores, pessoas
que dedicam tempo e que contam com a habilidade de tratar papéis que na
maioria das vezes estão desgastadas pelo tempo. Uma relíquia que ajuda
entender um pouco da trajetória social, política e econômica do nosso
estado.
O acervo é formado por documentos administrativos do governo, desde a
época da província. Também estão guardados nas salas arquivos do Poder
Judiciário, além de papéis históricos. Alguns desses documentos não são
exatamente secretos, mas precisam de autorização especial para serem
manuseados. São fragmentos de dramas pessoais de moradores da capital
que não podem ser divulgados. É a memória do nosso estado preservada por
mais de um século.
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Ana Carolina grava "Armazém" em seu primeiro CD "Ana Carolina (1999)" a musica foi feita pela própia. Esse disco, que é o primeiro de sua carreira lançado em 1999 alcançou 06 meses depois de lançado o topo das vendagens com 100 mil cópias vendidas. Logo alguns meses depois surpreendeu com mais de 250 mil cópias vendidas. Por esse CD Ana ganhou disco de Ouro e indicação a Melhor disco Pop no Grammy Latino. Em 1998, ela se apresentou no Hipódromo e no bar Mistura Fina; na platéia estava a neta de Vinicius de Moraes, Luciana, a qual entregou uma fita demo. Depois de quinze dias, Ana estava com proposta de duas gravadoras, contudo, assinou o contrato com a BMG. Isso fez com que ela se mudasse para o Recreio dos Bandeirantes, e começasse a produzir o primeiro álbum, Ana Carolina. Naquele ano, duas canções desse trabalho foram parar em duas trilha sonoras de novelas da TV Globo: "Garganta", "Andando nas Nuvens", "Tô Saindo" e "Vila Madalena". "Nada pra Mim", uma inédita composta por John, do mineiro Pato Fu, integrou a trilha d a telenovela Malhação, em 2000, mesmo ano em que foi indicada à primeira edição do GRAMMY Latino, na categoria brasileira de "Melhor Álbum Pop Contemporâneo". Com o álbum, Ana ganhou disco de ouro pelos 250 mil cópias vendidas e foi apontada como "a grande promessa da MPB", comparada com Cássia Eller e Zélia Duncan. Em 2001, Ana Carolina fez composições e interpretou uma canção para o longa metragem "Amores Possíveis", "Velas e Vento" e "Margem da Pele", esta última é interpretada por Paula Lima. ( Slide com fotos e videos da Cantora )
Museu da Escola Ana Maria Santa, em São Paulo detalhes dos antigos e
tracionais uniformes impecáveis, levavam o nome a logomarca da escola,
para as mulheres, saia, camisa branca engomada, saia azul marinho
comprida na altura do joelho, meia branca comprida, sapato preto. Para
os meninos também camisa branca impecável, gravata, calca azul marinho
meia preta e sapato destacavam uma outra época.
Com o passar dos anos reinventou-se a escola e as salas de aulas dos
tempos do século passado os quais tinham uma outra maneira de ensinar,
nos modos da Escola Tradicional com bastante exigência, com castigo
físico, da palmatória, ajoelhar-se no milho, ficar de castigo em quarto
escuro, num modo rígido e repreensivo para o aluno que não cumprisse as
tarefas, ou não tivesse comportamento adequado.
Na hora de trazer os conteúdos os quais eram destacados muita teoria o
professor ficava distante dos alunos num tablado com altura superior a
sala de aula (Uma espécie de um pequeno palco).
Após estes tempo houve uma reforma chamada Francisco Campos, a qual
trouxe novas ideias proporcionado pelas capacitações oferecidas aos
educadores, no período que chamou-se de Escola Nova, portanto novos
modelos surgem para adequar-se a escola, como o sistema decimal, ábaco
colorido, bem como a sala foi invadida por cores para a aprendizagem.
Outro método global foi introduzido, com uso do próprio corpo, mais
movimento e praticas educativas deixando de lado o método tradicional
das famosas cartas e cartilhas, tratando então o olhar para novas
buscas, novos métodos de aprendizado, como por exemplo, um convenio da
educação mineira com a educação dos estados unidos, trazem um programa
de assistência brasileira. Uma nova etapa e mostras de coleções e formas
referenciadas, que incluíam teoria e pratica destacadas em um acervo de
treinamento e capacitação para professores.
A cor como construção do espaço
A cor é, por excelência, a parte da arte que possui
o dom mágico.
Enquanto o tema, a forma, a linha dirigem-se, sobre
tudo, ao
pensamento, a cor não tem qualquer sentido para a
inteligência, mas
detém todos os poderes sobre a sensibilidade. Delacroix
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